quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Um pé no passado. ...

É muito difícil quando vivemos em uma contradição constante na nossa cabeça.  A gente quer seguir em frente e deixar certas coisas no passado. Porém ainda somos apegados ao conforto e à sensação de que se partirmos olharemos saudosos para aquele tempo para sempre. E tememos fazer uma grande burrada.

Neste momento gostaria que ousadia fosse meu ponto forte. Porém ainda sou apegada à tantos momentos e principalmente à sensação de conforto que o passado me proporciona. Por isso é tão difícil largar o que é certo e conhecido e partir para um futuro de escuridão em que eu não faço a menor idéia do que me aguarda.

É aparovante.

Enquanto isso sigo na minha confortável covardia. E sofrida.

sábado, 26 de julho de 2014

Um pé no futuro.

Aquele frio na barriga que nps dá antes de começar algo novo. 

(E só o post hj eh só para lembrar esa sensação)

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Surpresas

Dentro do metrô,  desligou o aplicativo que tocava rádio. 

Mas ficou com o fone, lendo um livro por pura preguica de pegar a mochila e guardar o fone.

Eis que o celular no bolso, sem ela querer, abre o Spotify e começa a tocar uma música lindíssima.  Ela quase pensa q a música vem do seu coração. 

Skinny love - Bird

terça-feira, 15 de julho de 2014

À plenos pulmões

Há alguns meses, comecei a ir andando para o trabalho. Deixava o Nico na escola e partia para uma caminhada rápida, de aproximadamente uns 20 minutos para o meu trabalho.
O caminho não era o mais agradável: metade em uma avenida mega movimentada e outra em ruas vazias de pessoas, porém cheias de caminhões,  o que me assustava um pouco.

A música, como sempre, passou a ser uma grande aliada contra o tédio.  Entretanto me dei conta que, quando eu andava nas ruas eu poderia cantar, liberando mais ainda o estresse do dia a dia.

Passei a adotar isso para o meu cotidiano, é terapêutico, pra não dizer libertador.

Não faço isso no metrô/ ônibus,  onde as pessoas seriam obrigadas a me aturar, mas andando as pessoas não me ouvem e caso ouçam é só por alguns segundos, pois em um minuto já passou.

Libertei-me da vergonha de ser ouvida, abri portas a ter um momento mais alegre no meu cotidiano. Ao invés de só ouvir a música, cantarolar junto, é melhor que chuveiro, você se sente em um videoclipe.