(leia ouvindo... ouça lendo:)
Yann Tiersen - Comptine d'un Autre été
A minha propósta aqui, hoje, é refletir quão bom é ou não estarmos sozinhos. Não digo durante a vida inteira, pois aí entraria uma questão muito filosófica/ sociológica e seria necessário colocar Nietzsche e Durkheim em pauta - coisa que não cabe na minha linha de pensamento.
As vezes a gente procura alguém simplesmente pra passar o sábado a noite em companhia ou a manhã de domingo. E esse dia vira um pesar na vida de muita gente que de repente se vê sozinho assistindo a super-estréia do Telecine Premium comendo pipoca com manteiga e tomando Pepsi twist. E pensar muito nisso chega a ser desesperador.
Consigo mesma, a pessoa não precisa se preocupar em levar conversas a algum rumo, puxar assunto, resolver parar de beber pra não passar vergonha, usar maquiagem,
falar sobre assuntos que a tornem interessante ou não. Sem hipocrisia, é apenas a pessoa e a realidade.
Ao sabor do vento, ando pela rua de acordo com minha própria vontade, para fazer qualquer coisa que eu decida, refletindo se o Durkheim realmente tem razão sobre a Vida, o Universo e tudo mais....
Dois fortes aliados: a boa música em conexão com os pensamentos me fazem pensar que nada tenho a temer, nem mesmo o mais gélido vento contra o meu rosto. A música, os passos, o vento e os pensamentos correndo...
Sim.
3 comentários:
vi há muito tempo atrás uma manchete no site da Veja na qual um psiquiatra/psicólogo falava que ficar sozinho é melhor. não li e nunca mais consegui achar essa entrevista. mas eu acho que o ser humano não foi feito para a solidão. e bater um desespero vendo a superestréia do telecine, por enquanto, é uma questão da música que está tocando. nós não temos tempo, mas nós temos tempo.
Hum... q tal, discutirmos isso ao vivo? Rs
garota!
vai pro jornalismo, garota!
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