As vezes acho que o mundinho pseudo-intelectual prejudica a espontaneidade (nunca soube direito como se escreve essa palavra) das pessoas. A risadinha sem graça, somada a piada sem graça, pra mim soa tão blasé.
E dizer que algo é senso comum é tão senso comum. Até dizer que "dizer que algo é senso comum é senso comum," também é senso comum.
Então sendo senso comum, o que penso é que devemos ir além dessa classificação que gera preconceito e ainda mais: preconceito sobre nós mesmos.
De repente descobri que eu não me enquadro em nenhum grupo e classificação. Brega, senso comum, pobre, inteligente, intelectual, chique. Nada disso se identifica comigo.
Eu não sou nada, estou sempre modificando meus conceitos. E nem ligo se esse texto não tem introdução, desenvolvimento ou conclusão.
E estou feliz por escrever um texto naturalmente sem pensar em padrões de gramática, redação ou algo que as pessoas gostem de ler. Sou só eu. Mais nada.
4 comentários:
POr isso que o texto ficou legal!
Perceber que não é, já é pensar em ser, não?
eu sou mara! isso é senso comum! hahaha bom def há sensos comuns e sensos comuns.. o que na nossa rep é senso comum sobre alguns temas não é senso comum no meu trampo! bjoss
SHOW
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