quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Metalingüisticamente falando...

Olá, fiquei feliz com o "sucesso" de meu último post e resolvi colocar algo novo, como estava sem idéias para escrever dei uma folheada pela minha agenda e meu caderno. Achei coisas legais, que talvez seja legal guardar aqui pra posteridade. Aí vai!
 
De repente senti uma vontade de escrever qualquer coisa e deixar meus dedos fluírem no papel, e não no teclado. É bom ver as letrinhas caprichosamente se formando no papel, tentando desesperadamente fazer uma poesia, ou uma música, um texto bonito ou apenas algum sentido que signifique alguma coisa para alguém.
Ao abrir minha agenda encontrei um monte de contas a pagar e tarefas a cumprir. O que será que acontece com nosso instinto escritor, de escrever poemas, músicas, se indignar com tudo e todos e escrever com todo o coração?
Poeta nunca fui, mas as vezes arrisco. Sempre tive medo de divulgar as coisas que escrevo, pois tenho um péssimo hábito de me importar muito com o que os outros pensam e dizem sobre mim, especialmente sobre o que escrevo. Porém desta vez farei algo inédito: Colocarei aqui, para daqui alguns anos eu conseguir acessar de novo e dar umas risadas de mim mesma, um singelo poema escrito em meio a uma aula de política:


Que bom é
Quando é dia de São José
E ficamos todos de pé
Exercitamos nossa fé

Pedimos: na mesa pão e café
E ajude nosso filho José
Pois pra escola ele vai a pé
A pobreza brincadeira não é
E o dinheiro nesse poema não rima.



Bom, é isso encerro aqui minha carreira de poeta. Achei outros poeminhas, mas é tão bobo, eu rimei "pergunto" com "presunto", então melhor eu deixar quieto. Quando eu pensar em algo legal eu posto de novo! Ou não!
beijos, tchau!

Um comentário:

Zuliani disse...

Hahaha... queria ler o o poema do "pergunto/presunto"

E então me pergunto:
O que teria a Patty escrito sobre presunto?
Imagino daqui, imagino de lá
Mas acredito realmente,
que apenas ela dir-me-á.

Bjos gata!